O só
- Rodrigo Canetti
- 28 de jan. de 2019
- 1 min de leitura
O só sempre me diz que sou responsável pelo que fiz e o ardor me traz consciência de que sou quem me transforma o amor. Intensidade chamamos de drama, profundidade de denso, luminosidade de excesso e compreensão de loucura. Nada me importa além de ter o que acho ou achei que nunca existisse, ou que ainda existirá, não sei como viver nem como pensar, apenas seguro de que tudo isso no fundo existirá. Fundo do mar? Da vida? Do luar? Do universo, do infinito que é o inexplicável que eu sempre tenho dito. Digo em congruência, pensando na compreensão, de momentos em sequência e sentidos em padrões, quando tudo me mostra de que a incongruência pondera de forma simples quando as emoções lideram. Sou aquele que penso que sou e esse alguém vive, vive pra ajudar, cooperar, absorver, compartilhar e passar, ... vive para doar e vive para amar, vive para experimentar e vive para evoluir, na forma mais branda e profunda do existir e do sentir. Sempre intenso ...
Rodrigo Canetti




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